O artigo analisa as relações entre patrimônio, arquivo e memória a partir do processo de patrimonialização do Acordo de Paz realizado entre o Governo da Colômbia e as Farc-Ep. O principal ponto de discussão é a relação entre o bem de interesse cultural de caráter documental arquivístico, a lógica documental-monumental e a memória como uma representação plural e aberta do passado que ativa atos performativos e militâncias memoriais.
Palavras-chave: patrimônio cultural; memória coletiva; arquivos; conflito armado na Colômbia.