O escopo deste artigo é problematizar os usos dos acervos documentais pelos intelectuais que escreveram sobre os limites interestaduais no antigo norte do Brasil ao longo da Primeira República. Em um contexto no qual a história era tida como verdade e o documento como prova, os acervos estaduais foram avaliados como instrumentos de poder.
Palavras-chave: acervo; arquivo; limites interestaduais.