O artigo propõe uma abordagem alternativa ao paradigma que separa os novos movimentos urbanos emergentes a partir dos anos 1970 das formas reivindicativas do direito à cidade do período democrático anterior. Argumenta que se trata de dois ciclos de lutas em um processo prolongado de ações coletivas em torno de reivindicações urbanas, em fases diferentes do processo de metropolização de São Paulo.
Palavras-chave: Sociedades Amigos de Bairro, metropolização, movimentos populares urbanos.