Apresenta-se a crítica de Paul Valéry aos museus e em seguida o conceito de “documento” de Marcel Mauss e de Bataille. Com Foucault pensa-se o museu como heterotopia. Mais adiante discutem-se duas exposições da artista Leila Danziger como base para se pensar o novo estatuto da arte como anarquivamento (anarquização de arquivos) e montagem, curadoria do “eu”.
Palavras-chave: crítica do museu; documento; heterotopias; anarquivamento.