O artigo propõe uma leitura sociológica dos acervos literários a partir de uma revisão da fortuna crítica relacionada com as intersecções entre acervos e literatura, especialmente as estratégias de produção da crença na trajetória de escritores a partir da manipulação de seu legado documental. Oferece um painel de possibilidades teórico-metodológicas para visualizar os acervos literários nas tramas da economia simbólica e para a investigação sociológica.