Este artigo analisa a presença de obras de prosa de ficção na biblioteca da família imperial do Brasil. Constata-se que a maior parte dos livros foi impressa na Europa e que os autores e títulos do acervo também estavam disponíveis para os leitores cariocas, o que avança o conhecimento sobre a circulação de romances no século XIX e sobre seu público leitor.
Palavras-chave: biblioteca; família imperial brasileira; romance; circulação.