O artigo compara as representações de d. João VI e d. Pedro I em retratos de Estado, e suas expectativas de regência, por meio da análise das vestimentas e dos acessórios com que são ilustrados, entre 1808 e 1831. Argumenta-se que os estilos de indumentária traduzem parcialmente seus entendimentos e planos sobre a política nacional e o papel de monarca ou imperador.
Palavras-chave: indumentária; regência; Independência do Brasil; retratos de Estado.