O artigo analisa as contribuições da imprensa vintista para a concepção dos Brasis possíveis na aurora do Oitocentos. Interroga-se a construção de uma semântica dos tempos históricos nos discursos veiculados por jornais como o Astro da Lusitânia e o Diário do Rio de Janeiro que evocaram figurações do passado para abordar o presente, como verdadeiras potências lançadas sobre o futuro incerto.
Palavras-chave: processo de Independência; história da imprensa; teorias da história; século XIX; história dos conceitos.