O texto explora elementos que conformaram a reedição, em 1972, do principal livro sobre a Independência do Maranhão, publicado em 1862. Para tanto, aborda: a decisão de reeditá-lo, ante outras possibilidades situadas em ambiente de disputas intelectuais; certa leitura sobre quais contribuições seu conteúdo ensejava para aquele momento de efeméride; e o formato, com modificações e acréscimos, que o aproximou das comemorações do Sesquicentenário.
Palavras-chave: Sesquicentenário da Independência; Maranhão; historiografia.