Este artigo discute os processos de resistência e reexistência empregados por professores indígenas e não indígenas de uma comunidade Guarani, na proposição de um currículo indígena intercultural/multicultural. Para isso, analisamos os discursos, observando a articulação das vozes dos professores com as vozes oficiais, ou seja, as políticas orquestradas pelos governantes top-down e pelos indígenas bottom-up (Shohamy, 2006) nesse processo.
Palavras-chave: educação escolar indígena; currículo indígena; resistência; poder.