Tia Marcelina, africana que teve seu terreiro invadido por um grupo miliciano, foi espancada em 1º de fevereiro de 1912. Além da dor, sua imagem resiste para não ser apagada e preservar o que ficou conhecido como o Quebra de Xangô. Este artigo apresenta fragmentos de memórias de quem a conheceu e creditou sua importância para a história dos xangôs em Alagoas.
Palavras-chave: tia Marcelina; memórias; apagamento; Quebra de Xangô.