Apresentamos as ambivalências do estereótipo “mestiço” e sua relação com a formação do Estado brasileiro. Em seguida, discutimos os desafios da população afro-brasileira em se emancipar dos mecanismos de poder que limitam o seu reconhecimento, enclausurando o negro no “outro” racializado. Por último, pensamos a performance e corporeidade como artifícios e caminhos criativos da sua produção política.
Palavras-chaves: mestiçagem; racismo; interculturalidade; corporeidade.